Tenho andado a sensibilizar as meninas para a importância do diálogo como forma de solução para os seus graves problemas que, até à data, se relacionam essencialmente com a necessidade de se entenderem quanto ao DVD que vão ver 1.º ou a história que ouvirão antes de adormecer.
Cada vez que há gritos e arranhadelas (ou seja, umas dez vezes nos dias bons e uma 50 nos dias piores) lá começo eu a desbobinar a cassete.
Há minutos, durante uns dos sermões, disse "quando é assim, chamam o pai ou a mãe para resolver a questão".
Antes de terminar a frase, fui interrompida pela Tita com um "mas o pai não está", assim como que a dizer-me que a minha teoria é muito bonita mas pouco prática pelo que teria de continuar a resolver as questões à sua maneira, ou seja à unhada e dentada.
Tentei controlar-me, mas interiormente tive de me rir da sua esperteza saloia.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
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