Perder, em 3 meses, o síndroma de S. Tomé que se teve durante mais de 35 anos é duro.
Especialmenté porque esse síndroma era agudo.
Mas se por um lado dói (devem ser as chamadas dores de crescimento), por outro não deixa de ser sentido como uma lição para quem, do alto de uma enorme arrogância, achava que depois de ter vencido um cancro estava imune à dor.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Volte sempre senhor carteiro
Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
-
Já ninguém recebe postais de Natal! Ninguém excepto eu, que ainda não estou refeita da emoção sentida ao abrir o envelope. Tens razão min...
-
Prometeram-me filhós, que na minha terra são bilharacos, aos quais outros chamam sonhos. Uma confusão total, esta dos doces de natal, que m...
-
Esta semana recebi um telefonema de alguém muito preocupado e a precisar de desabafar pois um familiar acabava de ser diagnosticado com canc...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por dar vida a este blog.