domingo, 23 de fevereiro de 2014

7 horas de liberdade

Ontem, depois de uma longa negociação, conseguimos empandeirar as cachopas.

Enquanto rumaram a Boticas (com uns avós super corajosos que arriscaram levá-las mesmo tendo sobre a cabeça a ameaça feita pela Leonor de chegar lá e começar a gritar pela mamã), os papás tiveram direito a 7 horas de liberdade.

Com o sol a espreitar (e que falta sentia dele) deambulámos pela cidade para carregar baterias.

Fomos à bibilioteca, passámos pelo Augusto (os pregos fizeram jus à fama), tirámos fotos à nossa cidade,  enfim andámos  ao ritmo que nos apeteceu, sem olhar para o relógio e falámos sem ser interrompidos (ó coisa rara).

Claro que, em cada tema de conversa, dissemos duas ideias objectivas e outras duas que relacionavam a questão com as cachopas mas acho que já está no nosso ADN (longe da vista, mas sempre perto do coração).

Foram 7 horas de uma liberdade que nos soube pela vida.

Obrigada aos super avós, que as proporcionaram.



PS A viagem correu bem e os avós chegaram intactos.

1 comentário:

  1. As meninas portaram se tão bem, que fiquei maravilhada com elas!
    Até pediram mais batatas cozidas ( as duas!).

    O bisavô delas, hoje, viu me de carteira a tiracolo, logo de manhã, e perguntou me se ia passear; sosseguei o logo e respondi que ia so às compras.

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