segunda-feira, 10 de março de 2014

É melhor ser considerada esquecida do que sem palavra

Ontem arrisquei levar as cachopas à missa.

Como é evidente (e eu estava fartinha de saber que aconteceria) portaram-se pessimamente.

Salvou-me a minha amiga Coneição que, a dada altura, se ofereceu para as levar (mais à amiguinha do peito da Leonor) para a sacristia.

No final, foi o ralhete do costume e a eterna ameaça do "foi a última vez que vos trouxe; nunca mais !!!", ao que a Leonor respondeu "trazes, trazes; tu dizes sempre isso mas depois esqueceste-te".

Raças da cachopa, que não deixa passar uma oportunidade de me lembrar as minhas falhas.

Mal por mal, mais vale ser vista como esquecida do que sem palavra.
.

Valha-me ao menos isso


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