As minhas patroas gostam muito de livros e eu, apesar de forreta como algumas más línguas gostam de apregoar por aí, não me importo nada de lhos comprar.
Ontem chegou cá a casa aquela que deve ser a quinquaségima versão que conheço dos Três Porquinhos.
Nesta versão, os Três Porquinhos saem de casa a "convite" da mãe que, farta da sujidade que fazem, os manda fazerem-se à vidinha.
É muito engraçado ver as inúmeras variantes que a mesma história pode ter mas que, no final, pretendem transmitir a mesma moral.
Este livro novo tem a particularidade de, no final, trazer uma explicação sobre a origem dos contos infantis, que antes de esritos passavam de boca em boca.
E aqui vai uma explicação para a simbologia dos números nos contos infantis que me pareceu bastante interessante "a narrativa segue a regra de 3, em que a mesma acção é repetida 3 vezes em situações muito semelhantes.
A regra baseia-se na ideia de que uma coisa contada 3 vezes é mais interessante, mas divertida e mais fácil de memorizar. No caso dos Três Porquinhos, a história está escrita num três contrastante em que o último porquinho consegue mudar o rumo da acção, derrotando o lobo e definindo o fim da história".
Nada é, assim, por acaso.
É viver e aprender.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Volte sempre senhor carteiro
Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
-
Já ninguém recebe postais de Natal! Ninguém excepto eu, que ainda não estou refeita da emoção sentida ao abrir o envelope. Tens razão min...
-
Prometeram-me filhós, que na minha terra são bilharacos, aos quais outros chamam sonhos. Uma confusão total, esta dos doces de natal, que m...
-
Esta semana recebi um telefonema de alguém muito preocupado e a precisar de desabafar pois um familiar acabava de ser diagnosticado com canc...
Muito Fixe.
ResponderEliminarTenho muito que aprender.
:)
ResponderEliminar