Entre o cheiro a figos
E uma conversa de amigos
Reanima-se a alma
Recupera-se a calma
E o tempo estica (de)vagar
Ao som revolto do mar
Que com o seu quê de divino
Se adopta como hino
É o regresso ao primeiro amor
Aquele que magoa sem dor
E sem nos prender ao tempo
Parte levado pelo vento
Segue lenta esta viagem
Que clarifica, de tudo, a origem
Milagre de acreditar sem ver
Nesta incessante busca pelo ser
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
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