Cá por casa, as patroas andam entusiasmadas a descobrir as palavras e a fazer rimas.
A Leonor revela algum jeito e gosta de o fazer enquanto assassina um cavaquinho velho que o avô lhe deu para brincar, o que faz com que a avó esteja convicta que virá a ser letrista.
Já a pequena Tita não passa de uma óbvia, e estafada, "Leonor, horror" que tem originado alguns momentos de tensão, a acrescer a todos os outros que se sucedem a ritmo frenético.
É a riqueza da poesia.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
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