Antes da Leonor nascer, dizia ao papá que queria que fosse jogadora de futebol nas escolinhas do Beira-Mar e ele ria-se, imaginando uma actividade menos "musculada" para a princesa.
Quis o destino que a opção recaísse no basket e o clube fosse (por questões de ordem prática) um pouquinho mais ao lado.
Não sei se será sol de pouca ou muita dura. Sei é que a jogadora tem um estilo muito próprio (reparem bem na camisola presa nos calções)
Sei também que é uma ternura ver estes pequenotes jogar "como gente grande" e vale bem o sacrifício ter de sair de casa de manhã cedo em domingos chuvosos.
E que me arrisco a ser expulsa dos pavilhões, se não conseguir conter a emoção (ou pelo menos se o papá não estiver ao meu lado para me segurar o braço e obrigar a portar-me decentemente.
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