Hoje deparei-me com um vídeo cujo título dizia que muitas mulheres abdicam de tratamentos quando lhes é diagnosticado cancro na gravidez.
Como imaginam, trata-se de uma temática que me diz muito.
Apesar de no meu caso não se ter chegado a colocar a necessidade já que, aparentemente, a biópsia excisional da lesão teria matado a bicheza, foram meses de "ver como é que a situação evoluía" e nos quais os temas aborto e tratamentos (ainda que de forma hipotética) foram levantados.
Não consegui pois evitar a curiosidade de ver a reportagem já que me revejo profundamente na decisão de quem opta por abdicar dos tratamentos para poder prosseguir a gravidez.
Cheguei à conclusão que a reportagem pouco tem a ver com o título escolhido mas convido-vos a que a VEJAM já que aborda várias questões importantes e dá-nos a boa notícia dos avanços que têm existido a vários níveis, designadamente ao nível das técnicas de preservação da fertilidade feminina.
Lição a reter - cada caso é um caso. Fundamental é confiar na equipa médica (tive a felicidade de me ter saído a melhor na rifa) e ter fé na cura.
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