Optamos sempre por não esconder nada sobre a morte às meninas que acompanharam de perto os últimos dias do bisavô.
Ontem contamos-lhe que tinha morrido uma idosa que costumavam ver no lar e se metia muito com elas. Inicialmente, na sua inocência, brincaram com a situação. Passado algum tempo, a Tita confessou que tinha ficado preocupada pois gostava de senhora. Sosseguei-a e disse-lhe que a sua amiga deve estar agora a conversar com o bisavô Emílio. A Tita ficou contente com a ideia e simulou o possível diálogo.
Assim, sem dramas, as minhas meninas percebem que quem morre estará sempre vivo nas suas memórias e coração, simplesmente deixa de se ver.
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