Sem foguetes e lantejoulas. Assim mesmo, com coisas tão simples quanto palavras e desenhos amorosos, almoço com a avó no lar e ramo de flores, comemorei os meus 40 anos.
O dia, de tão bom, superou tudo aquilo que alguma vez poderia imaginar.
Estou mesmo de alma e coração cheios e, acima de tudo, eternamente grata por tudo o que a vida me tem dado. Tudo, sem excepção.
Quanto ao dia seguinte, e até ver, é igualzinho ao dia 11 de Maio de 1995 com a diferença de não ter agora quem me sustente (embora a ajuda nunca negada seja de valor incalculável) o que leva a que o meu destino seja o local de trabalho e não a faculdade. Isso e os cabelinhos brancos que já povoam esta cabecinha. Muito bom, portanto.
Podem vir sem medo os Amigos que se aproximam dos 40. É fixe.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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