terça-feira, 22 de agosto de 2017

Mochila sem rodinhas = avô em pânico

Há todo um mistério à volta das reações dos avós (por comparação a situações semelhantes vividas enquanto pais) que um dia espero vir a experienciar mantendo a capacidade de entendimento possível em tudo o que envolve afectos extremados.

As patroas decidiram escolher mochilas sem rodinhas para a escola. De frisar que no caso da Leonor, a escolha baseia-se  numa já longa experiência de 2 anos. Quanto à Tita, a decisão teve por base o facto de adoptar como lei as opiniões da mana o que, curiosamente, nada diz quanto à sua personalidade vincada.

E o que tem de interessante a escolha, que apoiei inteiramente pois não sou grande fã das rodinhas? A reacção do avô, que ficou stressado e preocupado com o efeito que as mochilas produzirão na coluna das meninas.

O avô, pai de 3 cachopas que viveram e sobreviveram ao uso de mochilas sem rodinhas.

Tentaremos acalmá-lo com a promessa de fazer revisões frequentes ao conteúdo das mochilas e a certeza de que o peso das mesmas nunca excederá os 10% do peso das respectivas proprietárias.

Creio que, tal como a mãe e as tias, as cachopas superarão a provação.

NOTA: fora de brincadeiras, as mochilas com rodinhas não são nada práticas e confortáveis quando têm de ser carregadas o que sucederá na maioria das escolas, que presumo não terem elevadores. Além de que, com ou sem rodinhas, o importante é irmos controlando o seu interior no qual por norma se encontram coisas incrivelmente desnecessárias e pesadas.

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