terça-feira, 15 de agosto de 2017

O nosso Glamping

 
 
Este ano, fruto de combinações entre pai e filhas, decidimos acampar.  Dos 4, eu era a única que já o tinha feito e por mais que tivesse tentado sensibilizar para a opção bungalow não me deram hipótese.
A malta não queria acampar com glamour.
Lá tive de me resignar à minha sorte e, confesso, ter partido algo receosa. O acordo foi ver como corria a primeira noite para decidir os dias seguintes. E o que é certo é que a noite correu bem para os estreantes; já eu não dormi nadinha. Nem na 1.ª, nem nas noites seguintes. Eu que nunca estranhei uma cama ou almofada, dei por mim a estranhar o colchão insuflável e a ter medo que a tenda voasse (a costa vicentina é encantadora, mas tem uma nortada que nem vos conto). Deve ser sinal dos 40.
Tirando a falta de horas de sono, e a inerente neura matinal, gostei muito destes dias em família, num ambiente totalmente diferente, que estou certa ficarão na memória de todos.
Só a Leonor é que ficou algo desiludida pois achou tudo muito parecido com a nossa casa. Acho que estava à espera de dormir ao relento e assar carne em fogueiras acesas com pedras.
Uma palavra especial para o papá, que esteve muito bem na sua primeira vez como campista e fez as nossas delícias com uns churrasquinhos à maneira.
A repetir, com uma condição. A dormida terá de ser numa cama de dossel, com lençóis de seda.
 

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