... os livros escolares, naturalmente, com a patroa pequena muito zangada por ter menos do que a irmã.
Ainda pensei intervir mas percebi que qualquer explicação sobre o facto de ter menos coisas que a irmã não ser, sempre e necessariamente, mau se revelaria prematura e por isso mesmo inútil.
Em todo o caso é giro perceber como, em pleno século XXI, a recepção dos livros novos ainda causa a excitação que se vivia no tempo dos afonsinhos.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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