Seria hoje a primeira comunhão da Tita, não fosse a bicheza que veio alterar as nossas vidas e hábitos.
A sensação é estranha hoje, maior do que nos outros dias, mas só reforça a minha certeza de que não controlamos a vida. Temos de a viver da forma como se apresenta e ponto final.
Entristece-me que o medo de algo que não sabemos se acontecerá nos impeça de caminhar ao encontro dos nossos.
Todos vamos morrer um dia. É a única certeza que podemos ter. Até esse dia, que pode ser hoje ou daqui a um século, não podemos colocar a vida em pausa.
Desculpem o desabafo. Há os cuidados básicos que devemos ter e há todas as variantes incontroláveis. Não nos deixemos morrer de medo.
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