terça-feira, 1 de março de 2022

Haverá medida certa para o tempo?

Passamos o tempo a queixar-nos do que deixamos fazer por escassez de tempo. Telefonemas ficam por fazer, cafés por tomar, atenção por dar.

Por outro lado diz-se que aqueles que o têm não o sabem utilizar, desperdiçando-o com coisas fúteis e por vezes menos boas.

Haverá pois o “pouco tempo” e o “muito tempo” sem que se ouça falar no “tempo necessário”.

Questiono-me se haverá medida certa para o tempo mas não vislumbro resposta. 

Presumo que seja algo demasiado intangível e por isso muito dependente de análises qualitativas só possíveis quando temos o coração e os cinco sentidos alinhados e receptivos para dar e receber.

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