DECLARAÇÃO SOBRE O DIA INTERNACIONAL DA PAZ
nós, os povos das Nações Unidas resolvidos a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra,
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(assim começa a Carta das Nações Unidas)
O dia 21 de Setembro foi proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas como DIA INTERNACIONAL DA PAZ.
O conceito deste dia reflecte e concentra o espírito que levou à própria constituição das Nações Unidas, e consigna o maior bem da humanidade: a Paz.
Como diz a minha mãezinha "enquanto existirem 2 Homens sobre a Terra vai existir guerra".
É pena mas é verdade, estamos sempre em guerras ou guerrinhas. Muitas vezes começamos dentro de casa, como é o meu caso e das minhas irmãs (e que contarei noutro post). Embora acabe sempre tudo em bem, perdemos demasiado tempo com inutilidades. E tempo é dinheiro, mas também é vida.
E enquanto assim for, não podemos esperar que as grandes guerras acabem no mundo. Esquecemo-nos sempre que nós (cada um individualmente) é que somos o mundo.
Em miúda (andava já na escola primária) acreditava que já não existiam guerras, pois pensava que guerras eram aquelas que os nossos reis tinham travado e se faziam com espadas, canhões , arcos e flechas.
Benditos os ignorantes. Quem me dera ser outra vez miúda ...
Agora, que mergulhei no sub-mundo da droga, só me ocorre a frase "Peace and love". Esse deveria ser o n/ espírito.
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Pois, enquanto membro da Amnistia Internacional, não poderia deixar de escrever a propósito do dia mundial da paz e do cessar-fogo.
ResponderEliminarA Amnistia vai investigando estas coisas.. e há dados absolutamente inacreditáveis, sabes... Como o facto de serem os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (E.U.A, Rússia, China, França e Reino Unido) os responsáveis pela produção de 88% das armas fabricadas no mundo... Com amigos destes!!..
Em média mais de 500.000 pessoas são mortas por armas convencionais todos os anos: uma pessoa por minuto!
Existem 300.000 crianças-soldado envolvidas em conflitos.
Uma média de 22 biliões de dólares por ano é gasta em armas pelos países de África, Ásia, Médio Oriente e América Latina. Metade desta quantia poderia permitir que cada rapaz e cada rapariga, dessas regiões, frequentasse o ensino primário.
Enfim...
Como acredito que a cidadania é global, acho sempre importante dar a conhecer algumas das investigações da Amnistia... Knowledge is power, n é?..
Beijinho!
T
nas teias da vida, deparei-me com o facto de hoje viver numa sociedade, na qual a PAZ tem cerca de sete anos...
ResponderEliminarPor vezes, no dia-a-dia, deparo-me com atitudes despropositadas, apetecendo-me de imediato reagir...e depois paro e penso...eles ainda não consegueriam interiorizar a LIBERDADE e a PAZ.
Sinto que o povo daqui valoriza muito a sua PAZ, porque compara com o período anterior...mas ninguém os ensinou a viver de outra forma, nasceram em guerra, cresceram em guerra e morreram na guerra....Hoje são um povo a aprender a viver em PAZ.
Fico feliz de poder ajudar a fortalecer o Espiríto de PAZ.
Beijinhos
é muito bom ir acompanhando os teus textos, sempre magníficos....
Luisinha,
ResponderEliminarque bom encontrar alguém que percebe que às pessoas que só conhecem determinada vertente da vida (no caso a guerra, mas podíamos transpor para outras coisas), não se pode exigir que, de repente, que ajam segundo os padrões que consideramos normais.
A aprendizagem é morosa, não se pode é desistir.
Beijinhos
Ora aqui está um tema difícil de comentar, mas como fui eu que me queixei da ausência de post não posso deixar de colocar aqui uma breve reflexão.
ResponderEliminarQuem de nós nunca deu por si a pedir Paz no Mundo? (agora parecia uma candidata a Miss a falar :)) Seja na passagem do ano, enquanto comemos as uvas passas, seja nas nossas conversas de café com os amigos, seja nas nossas orações.
Esquecemo-nos muitas vezes que a Paz depende de todos e de cada um. Se nem nós estamos muitas vezes em paz connosco, como poderemos exigir essa supremacia ao mundo?
Já Mahatma Gandhi dizia “Não existe um Caminho para a PAZ. A PAZ é o Caminho”.