segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dálogos desconcertantes II

Leonor (dirigindo-se a mim) - Estás impossível. Sempre a ralhar comigo. A dizer que não te ajudo. Não me fales assim, que não sou nenhum animal.



Leonor - Olha Tita, o pai não nos abre a porta. Vamos embora, que ele é um monstro.

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Volte sempre senhor carteiro

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