"Gosto desta terra. Não por se parecer com outras lá de fora, com que não se parece, aliás, mas por ser a realidade portuguesa que é - uma originalíssima expressão urbana, ao mesmo tempo firme e movediça, doce e salgada no sabor, e perpetuamente arejada por uma fresca brisa".
E eu subscrevo.
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Volte sempre senhor carteiro
Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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A parte do perpetuamente arejada é que se dispensava.
ResponderEliminarBeijinhos
Ana Canelas
Concordo Aninhas. O vento é dispensável, mas o resto compensa
ResponderEliminarBeijinhos
Saudades da minha cidade arejada!
ResponderEliminarGalinhola