quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Gabriela, essa destruidora de lares

Ao ver o remake da Gabriela, Cravo e Canela, dá para imaginar o sururu que a versão original originou neste, pacato, cantinho à beira mar plantado.


Para 1.ª novela, upa, upa.

Bolas que os nossos irmãos brasileiros não brincam em serviço.

5 comentários:

  1. pelo pouco que vi, desta segunda versão, a primeira foi bem melhor!

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  2. Gabriela Cravo e Canela é uma obra prima do escritor Jorge Amado, belíssima e quando virou novela realmente causou um "alvoroço" tanto pela excelência da primeira versão com a Bela Sônia Braga e atores de alto escalão como pelas cenas "picantes" num Brasil que saía da ditadura militar(1964-1968). A atual versão agrada muito pouco tanto pelas cenas "Pornoeróticas" que reforçam o mito de que as brasileiras são "quengas" (putas) como pela atriz que faz a Gabriela (que na obra era uma menina)insossa e sem originalidade. Vale a pena ler o livro. Marina

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    1. Olá Marina.

      Confesso que não me recordo se li o livro (a minha memória está cada vez pior), mas li Dona Flor e os seus dois maridos. Jorge Amado foi um grande escritor.
      Já várias pessoas me disseram que a versão original da novela foi bem melhor, pois esta abusa de cenas de sexo. Nós gostamos de ver, o problema é quando a Leonor está acordada pois é muito violenta para ela. Um beijinho

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  3. Eu ando a acompanar muito interessada esta novela e sou da mesma opinião, mas o mais curioso (para mim) é que eu nasci no dia em que foi transmitido em portugal o ultimo episodio e a parteira só sabia dizer à minha mãe:

    espere só mais um bocadinho que a novela está mesmo a acabar.

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    1. Oh Gigi, imagino o sofrimento que causaste à sr.ª. Pobrezinha, na altura não havia youtube para ir espreitar o final da novela :)

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