Hoje deparei-me com este artigo, postado no facebook pela minha amiga Eva, que fala sobre o minimalismo como forma de vida.
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/8534/de-quantos-objectos-precisas-para-seres-feliz
Ainda há pouco tempo tinha falado aqui na importância de destralhar e, nem de propósito, depois de reler este artigo, a questão colocou-se numa reunião da salinha da Leonor.
Na reunião, eu e minha comadre (mãe do "amorado" da Leonor), partilhámos a preocupação de que os nossos filhos percebam a importância de partilhar e desligar-se de coisas, para eles, desnecessárias. mas que podem ser de grande utilidade para quem tem menos.
E essa é, para mim, a importância de destralhar. Não vejo no acto qualquer fundamento filosófico, nem sou fundamentalista.
Apenas me mete confusão que, sem justificação, guardemos todos os sapatos dos nossos filhos, desde que nasceram, quando há tantos meninos sem sapatos.
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