domingo, 26 de janeiro de 2014

Ontem os papás tiveram carta de alforria

Depois de, há uns meses, termos feito uma tentativa falhada de almoçar fora sózinhos, ontem à noite decidimos ir ao cinema.

Fizemos um choradinho à tia Du  para ficar com as patroas, e pagámos-lhe com uma raclette (óptima escolha para quem quer estar na converseta enquanto come, por sinal).





Depois do jantar dado e das fraldas postas, lá fomos.

Parecíamos dois adolescentes que nunca tinham saído de casa, a dar risadas, tal o nervoso miudinho.

O café foi tomado na Illy, uma loja nova que abriu em Aveiro no mercado Manuel Firmino (mais conhecido por praça da hotaliça), ali mesmo em frente ao Centenário, que recomendo a visitar pois o café é excelente e o espaço acolhedor.

 O projecto é de vários jovens, um dos quais irmão de uma das minhas melhores amigas (o que para mim já bastava para justificar a visita), a quem tive oportunidade de desejar boa sorte na aventura.

De seguida fomos ver o Lobo de Wall Street, ou não fosse o papá economista.

Gostei, moderamente, do filme que tem cenas muito divertidas mas, em minha opinião, é longo demais.

 Ao fim da 1.ª hora e meia a coisa complicou-se e já não consigo contar muitos pormenores. Tive uma das minhas famosas "quebras de tensão", a que as más línguas chamam sono, e só vim a mim quando senti o delicado cotovelo do meu homem.

Deve ter sido do calorão que estava na sala ou então o problema será meu, que até a ver o Harry Potter tive a mesma reacção.

Mas adiante.

Chegámos a casa, já passava das duas da manhã (grandes malucos) e as patroas dormiam como anjos.

Diz a tia Du que não perguntaram por nós uma única vez, o que me deixa num estado estranho (entre o aliviada e o desiludida), mas com vontade de repetir a dose.

Próximo sábado, à mesma hora tia Du?

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