.... até cantou.
Hoje, todo o meu ser exulta de alegria.
Pela 1.ª vez, em meses, o amanhecer foi pacífico lá em casa e não se ouviu um grito.
Podia ter acontecido antes, se eu não fosse de raciocínio lento, mas isso agora não interessa nada. O que importa é que parece que já encontrei a fórmula mágica para não irritar as cachopas.
Como já tinha contado, com a Leonor é tão simples quanto não lhe dirigir a palavra até que ela entenda começar a falar.
Com a Benedita, a coisa passa por não falar muito, massajar-lhe as perninhas enquanto está sentada a fazer o seu xixizinho (para as aquecer) e vestir-lhe roupa tirada directamente das imediações de um aquecedor, ao mesmo tempo que lhe dou beijinhos nos pés, já que a cachopa não se dá bem com roupa fria e adora ser mimada.
Está visto que nasci para ser escrava, mas pelo menos que o seja em ambiente sereno.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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Mais vale tarde do que nunca. Ainda te esperam uns aninhos de despertares :)
ResponderEliminarPenso que a Leonor, quando adulta, só vai começar o dia depois de beber um cafezinho!
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