Numa das primeiras consultas da Leonor na pediatra, esta disse-me que ninguém me conhecia melhor do que a minha filha pois via-me, sem preconceitos, tal como sou.
E é verdade. Só as crianças conseguem ver as coisas tal como são, capacidade que vão perdendo a cada dia que passa.
Se reparamos bem, todos nós temos preconceitos (entenda-se estereótipos).
Um exemplo flagrante é o julgamento imediato que fazemos sobre uma pessoa mal a vemos. Basta o tipo de calças e sapatos que alguém veste para lhe atribuirmos determinada profissão (...) e por aí fora.
O que difere é a capacidade/vontade de ir além das ideias pré-concebidas.
E isto leva-me a pensar que, se calhar, que os papéis de educador/educando estão trocados.
Afinal quem deve educar quem?
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