É provável que, assim que ler o título deste post, o meu marido me ameace com um pedido de divórcio (na melhor das hipóteses), mas não resisto à piada.
Eu digo que o conheci no Pink, um bar gay do Porto, onde fomos parar, na passagem de ano 2003-2004, através de amigas comums que acharam piada à ideia de organizar a festa num local mais alternativo do que aqueles que costumávamos frequentar.
Eu era mais Batô mas pouco, que nunca fui muito noctívaga.
Ele diz que não. Que nos conhecemos uns 2 anos antes num restaurante chinês. E que eu lhe bati no carro novo, depois de me ter armado aos cágados ao querer facilitar-lhe a saída do estacionamento, esquecendo-me de um pormenor básico - colocar o carro em "ponto morto", antes de o ligar.
Até pode ter razão. Ok, eu sei que tem.
Mas a mim marcou-me mais o bar gay, apesar de perceber que a ele o tenha marcado mais a almogadela no carro.
Para além disso constatámos, quando começámos a falar via messenger, que andámos um ano na mesma escola (eu no 5.º e ele no 6.º ano), sem termos dado um pelo outro.
Com mais uns floreados e iria parecer história de filme (ou então serei só eu que estou meia parva hoje).
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