Há pouco a Leonor reparou na minha cicatriz do local onde tive o cateter e perguntou-me o que era aquilo.
Lá lhe disse que tinha tido ali uma coisinha onde me colocavam um medicamento especial numa altura em que estive doente.
Temi que me fizesse perguntas mais complicadas de responder mas limitou-se a perguntar o nome da coisinha.
Não lhe contei que foram os seus pontapés, ainda dentro do útero, que me fizeram enfrentar a doença de cabeça erguida. E que saber que a tinha à minha espera em casa após cada tratamento ajudou à eficácia do tal remédio especial.
Essa é uma longa história que um dia lhe contarei.
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