sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Este dedo parece que adivinha

Quando a vejo ranhosa, tenho a certeza que mais dia menos dia virá a febre e, tempos depois, o antibiótico.


Uma vez mais assim foi. A febre andou a jogar ao gato e ao rato connosco. Uns dias aparecia, outros não como foi o caso no dia em que teve consulta na médica de família.


E a cachopa sempre na iminência de ser mandada para a escola no dia seguinte. Até que a dita começou a ser mais persistente. Tal como o meu dedo me dizia, lá chegou o antibiótico e a recomendação de repouso e recolhimento até 2.ª feira.


Para mim continua a ser um mistério como é que20 Kgs de gente conseguem andar a correr a guerrear  com a irmã, na sala de espera de um consultório médico, quando o termómetro assinala 38,5º.

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