quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A vergonha dói mais que um puxão de orelhas

Eu era uma rapariga que não dizia asneiras, que era, mas o stress da vida adulta (e a falta de comprimidos para o combater) alteraram esta realidade.


Eis pois que, esta manhã, estava eu a sair de casa super atrasada, carregada que nem uma mula, e a Leonor aos gritos, quando o Boris resolveu fugir de casa.


Acto contínuo, desato a descer as escadas para o apanhar e foi inevitável um "PQP o gato" que saiu entredentes, embora no preciso momento em que me cruzei com uma vizinha.


Se a vergonha matasse tinha ficado ali mesmo.


Acho que devo um pedido de desculpas à mãe do Boris.


Se calhar, tenho de me virar para os comprimidos.

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