Hoje surpreendi a Leonor ao ensinar-lhe o nome daquela "coisinha redonda que gira", que vi pela primeira vez ao vivo e a cores.
Tal bagagem cultural quase faria de mim uma mãe, não fosse a patroa dizer que é uma das 3 meninas da escola que ainda não tem um fidget spinner, facto que faz recear estar a criar uma filha traumatizada. A minha curiosidade agora é a de saber quanto tempo demorará até o bicharoco entrar lá em casa.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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