A diminuição demográfica, juntamente com o envelhecimento da população e a digitalização da economia, obrigam-nos a pensar na imprescindibilidade de nos adaptarmos e criar mecanismos que salvaguardem quer os postos de trabalho, quer o sistema previdencial.
Começa-se a discutir a possibilidade de reconher personalidade tributária aos robots. Devem, ou não, pagar impostos. Em que termos? Será exequível? Como fazê-lo sem correr o risco de prejudicar a introdução de tecnologias nas empresas ou tornar a mão de obra mais barata? Questões apaixonantes que, acredito, virem a tornar-se cada vez discutidas.
A mutação sócio-económica assim o exige.
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