Medo, nenhum, que te sei presente em todos os caminhos percorridos de forma mais ou menos voluntária.
Medo, nenhum, que te sei esteio de mil e uma (in)decisões.
Medo, nenhum, que te sei comigo em todas as partidas, por mim em todas as chegadas.
Medo, nenhum, que me lambes as feridas de quedas vividas.
Medo, nenhum, que me disseste sim e aceitaste o meu eu.
Medo, nenhum, que Amor algum deixa a vida ao acaso.
E acaso a vida deslize, do trilho que sonhamos recto, sei que em ti terei sempre o norte.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Desta vez sim, estou livre do IPO
Depois da onco-hematologista me ter dado alta do IPO, foi a vez da nefrologista o fazer (ainda que com indicação de ser seguida em consulta...
-
Prometeram-me filhós, que na minha terra são bilharacos, aos quais outros chamam sonhos. Uma confusão total, esta dos doces de natal, que m...
-
Fiquei hoje a saber que a petição contra o abate do cão Zico (aquele que há dias atacou um bebé de 18 meses que acabou por falecer) tem já 1...
-
Há dias, numa conferência, ouvi um banqueiro (mesmo) explicar a um dos participantes que para chegar onde está teve de abandonar a zona de c...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por dar vida a este blog.