Ao pai, coube a parte de fazer o origami em forma de coração. Azul, que o eleito do seu coração é do clube rival.
A mãe lá teve de ir a correr durante a hora de almoço para entregar a prenda esquecida, depois de ter sido escondida das mãos daninhas da mana.
Como diria a minha avó " estou para morrer e não tenho vagar". Não era suposto o Amor nascer uns aninhos mais tarde e, até lá, ser fiel aos pais?
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