Se eu pudesse ia aí acima, puxava-te por um pé e obrigava-te a assentar no chão, enquanto te dava um ralhete.
Obedece à "madrinha" diria! Tu irias sorrir, responder-me-ias que sim (dizias sempre) e continuarias a surfar na tua nuvem, ignorando-me com aquele teu jeito singular.
Sinceramente, penso que o mundo ficou pequeno demais para a tua grandeza de carácter e (como diria a nossa Gena) foste à frente para preparar a festa do reencontro.
E eu, que tinha tantas expectativas quanto à possibilidade de me arranjares um "tacho" aqui na terra, vivo agora consolada pela certeza de teres partido feliz e sentir ter agora o melhor dos intermediários junto do Criador.
Só assim terá algum sentido.
Mas não me conformo...
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
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