Há árvores que morrem de pé.
Outras vergam, ao passar do tempo, teimando em manter a esperança na perenidade da vida, enquanto criam pontes de sentido imperceptível a olho nu.
Entre elas, frágeis apontamentos de cor.
A força e a aparente fraqueza, duas faces da mesma moeda.
Tudo tão fácil e, simultaneamente, difícil, de apreciar talvez por estar demasiado perto dos nossos sentidos, habitualmente ocupados por questões mais artificiais.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por dar vida a este blog.