Cada vez mais me convenço que flores, e florzinhas, a mais não são senão uma forma patega de chamar burro aos outros (afinal que é que come palha?).
Cada dia que passa, aumenta a minha convicção de que o berço não se compra. Ou se nasce num, ou então chapéu.
Cada dia que passa, diminui a minha pachorra para aturar quem insiste em chamar burro aos outros.
Estou, a modos que, azeda.
Ou será que estou a crescer?
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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