A minha irmã do meio tem uma tendência incrível para encontrar dinheiro.
Lembro-me que um dos seus passatempos preferidos, nas férias de Verão, era sentar-se em todas as cadeiras e sofás de hotel e enfiar as mãos entre as almofadas para procurar moedas caídas de bolsos.
A ronda por telefones públicos e máquinas de distribuição automática também era obrigatória.
Ríamo-nos como umas perdidas e o que é certo é que não havia dia em que não encontrasse uns trocos.
Ontem, encontrou 40 €; Olhámos em volta para ver se descobríamos de quem poderia ser, mas não estava ninguém nas imediações. Fomos à nossa vida e, no regresso, a minha irmã reparou num talão de supermercado de alguém que tinha recebido de troco 40€ e mais uns cêntimos.
Só podia ser dessa pessoa. A factura não tinha identificação nenhuma mas .... lá estava o número do cartão de cliente.
Contactado o supermercado, chegou-se à fala com o dono dos 40€ et voilá.
Tudo está bem quando acaba bem.
Afinal facultar dados pessoais pode ter algumas vantagens. A esta pessoas valeu 40€.
Como no demais, tudo depende de quem tiver acesso aos mesmos.
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