Ao ler sobre a proposta de lei do BE relativamente à mudança de género, a pergunta que me ocorreu foi "mas cabe na cabeça de alguém que um miúdo de 16 anos, com base em sentimentos, tenha autodeterminação para este tipo de decisão?".
Depois caí na real e percebe que sempre que se começa uma frase assim é porque, efectivamente, a ideia passou pela cabeça de alguém.
E toda a gente sabe que, aos 16 anos, os sentimentos mandam e são naturamente imutáveis (só que não, diriam as minhas filhas)
Vale a pena ler ESTE post do Filipe de Avillez, que escalpeliza muito bem o documento
Interessante também ESTA entrevista, que aborda o (falso) feminismo e as consequências que estas lutas podem produzir nas crianças (NOTA - trata-se de alguém que se assume como lésbica)
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