Quando era miúda, andei muito tempo chocada com o facto de a minha mãezinha não nos deixar com as 2 bonecas da sua infância que tinha lá em casa.
Passado algum tempo lá acedeu aos nossos pedidos e, como seria de prever, a coisa correu mal. Conseguimos partir logo a cabeça de uma, de plástico rígido. A outra resistiu mais algum tempo mas também levou caminho.
Não deixarei de me penitenciar pelo desaparecimento das bonecas. Como castigo, deparo-me agora com as roupinhas que as patroas vestiram no dia em que nasceram, e guardei com tanto carinho, espalhadas pela casa, vestidas nos meus netos de plástico. Algo me diz que por mais que as volte a esconder, tornarão a descobri-las.
Bem feita!
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
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