quarta-feira, 31 de agosto de 2016
Terrorismo nutricional
Como sabem, tenho o problema de delirar com comida e ter o trauma de me ter cruzado com um homeopata que me culpou pelo facto de ter adoecido.
Daí que seja muito resistente a artigos sobre nutrição, especialmente porque vejo muitos extremismos e 1001 teorias distintas quanto aos benefícios e malefícios do mesmo alimento.
Vai daí, não podia ter gostado mais do artigo desta nutricionista sobre aquilo a que chama terrorismo nutricional. A virtude está sempre no meio, diria.
Leiam AQUI .
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Estudo revela que as mulheres não sabem escolher os maridos
Um estudo recente realizado por D.ª Maria Leonor, no alto da sabedoria sem preconceitos que só se tem aos 7 anos de idade, revela que "as mulheres não sabem escolher os maridos".
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
É bom ter trabalho e quem possa carpir por nós no fim das férias
Hoje foi dia de "pica o boi", depois de uma pausa bem saboreada.
Na véspera, uma das patroas começou a chorar desalmadamente porque não queria que eu viesse trabalhar hoje.
Lá lhe tentei explicar que se alguém devia chorar, seria eu já que a marquesa continua livre como um pássaro.
Ficaria de férias, de bom grado, mas a verdade é que não me apetece chorar.
Afinal, é bom ter trabalho e quem possa carpir por nós no fim das férias.
Na véspera, uma das patroas começou a chorar desalmadamente porque não queria que eu viesse trabalhar hoje.
Lá lhe tentei explicar que se alguém devia chorar, seria eu já que a marquesa continua livre como um pássaro.
Ficaria de férias, de bom grado, mas a verdade é que não me apetece chorar.
Afinal, é bom ter trabalho e quem possa carpir por nós no fim das férias.
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Vítor Batista - O maior
Auto denominava-se o maior. Eusébio chamava-lhe o irmão branco. Foi grande mas deixou-se fazer pequeno, no meio dos erros cometidos à custa da tal grandeza mal gerida.
Merece ser lembrado sempre, por tudo o que fez de bom e menos bom.
VEJAM este filme e fiquem a conhecer esta lenda. Vítor Batista.
Merece ser lembrado sempre, por tudo o que fez de bom e menos bom.
VEJAM este filme e fiquem a conhecer esta lenda. Vítor Batista.
Burkinis
Estou verdadeiramente chocada com a proibição dos burkinis em França.
Presumir que o seu uso é ou forma de provocação ou de discriminação feminina, abstraindo da verdadeira razão que pode passar por uma simples convicção tão respeitável quanto outras; é tão tonto quanto preocupante.
As generalizações são sempre perigosas e preocupantes e, regra geral, só revelam a incapacidade de ir ao âmago das questões para as resolver.
Presumir que o seu uso é ou forma de provocação ou de discriminação feminina, abstraindo da verdadeira razão que pode passar por uma simples convicção tão respeitável quanto outras; é tão tonto quanto preocupante.
As generalizações são sempre perigosas e preocupantes e, regra geral, só revelam a incapacidade de ir ao âmago das questões para as resolver.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
Não pode uma pessoa vir de férias que lhe alteram logo o código do trabalho
Foi hoje publicada a 11.a alteração ao código do trabalho. Assim mesmo, à falsa fé, durante as minhas férias.
O pretexto é o de combater as formas modernas de trabalhos forcados.
Esperemos que não seja pouca parra e pouca uva.
O pretexto é o de combater as formas modernas de trabalhos forcados.
Esperemos que não seja pouca parra e pouca uva.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Marvão. Impossível não amar
Tenho uma paixão antiga por Marvão, mas confesso que já me lembrava quão grande ela é.
Continua adorável. Obrigatório conhecer.
domingo, 21 de agosto de 2016
Ser rainha não deve ser assim tão bom
-Queres ser rainha, Tita?! As rainhas têm criados para as servir mas também têm de decidir muitas coisas e resolver os problemas dos outros.
Não deve ser assim tão bom!
É a sensibilidade da Leonor quem lho diz.
Não deve ser assim tão bom!
É a sensibilidade da Leonor quem lho diz.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
A luta pelo poleiro
Sabes qual é o problema, mãe? É que só me apetece mandar nela. Eu sou mais velha, por isso devia ser eu a mandar!
Ao nível do Zezé Camarinha
Estes dias de férias já serviram para constatar um facto preocupante. O meu inglês está ao nível do do Zezé Camarinha.
Poor me.
Poor me.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
História de embalar
Mãe, hoje sou eu que conto a história.
Conta lá, Tita.
Era uma vez uma menina muito linda, muito bela e que tinha muito dinheiro porque os os pais já tinham morrido
Nota - tive dificuldade em adormecer nessa noite. Medo
Conta lá, Tita.
Era uma vez uma menina muito linda, muito bela e que tinha muito dinheiro porque os os pais já tinham morrido
Nota - tive dificuldade em adormecer nessa noite. Medo
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Dar pérolas a porcos
Estão a ouvir as cigarras, meninas?
Não me digas que vamos passar o dia a ouvir isto!
Não me digas que vamos passar o dia a ouvir isto!
domingo, 14 de agosto de 2016
Na altura da mamã
As patroas deliram por ouvir-me contar como eram as coisas no meu tempo e eu deliro ao ver as suas reacções.
Ontem falei-lhes nas fraldas de pano.
A conversa acabou com a Leonor a fazer cara de enojada e a pedir à irmã um balde para vomitar.
Ontem falei-lhes nas fraldas de pano.
A conversa acabou com a Leonor a fazer cara de enojada e a pedir à irmã um balde para vomitar.
Dois anos depois, permaneces mais vivo que nunca
Faz hoje 2 anos que recebi o telefonema para ir a correr. Estava a chegar a hora de me despedir de ti.
Não demorei mais que cinco minutos, mas voaste para o céu antes que chegasse.
Não me despedi, mas dei tudo o que tinha e pude nos dias em que se adivinhava a partida. Estive lá, prometi que não deixaria que te magoassem. E fizeste-me sentir que acreditavas, porque entre nós sempre houve verdade.
Passaram 2 anos e a saudade é muita, tão forte quanto o sentimento de que continuas mais vivo que nunca porque, com o rigor dos princípios, nos deste as raízes e valores que nos tornam família.
Obrigada avô. Até um dia.
Não demorei mais que cinco minutos, mas voaste para o céu antes que chegasse.
Não me despedi, mas dei tudo o que tinha e pude nos dias em que se adivinhava a partida. Estive lá, prometi que não deixaria que te magoassem. E fizeste-me sentir que acreditavas, porque entre nós sempre houve verdade.
Passaram 2 anos e a saudade é muita, tão forte quanto o sentimento de que continuas mais vivo que nunca porque, com o rigor dos princípios, nos deste as raízes e valores que nos tornam família.
Obrigada avô. Até um dia.
sábado, 13 de agosto de 2016
A carinha da tia
Ontem foi dia para fazer coisas de "gajas", o que incluiu uma ida aos saldos com a tia Dulce.
Na loja, a vendedora olhou para as patroas e disse que dava bem para ver qual era filha de quem.
Na sua opinião, a Leonor é a cara da tia e a Tita a minha.
Ficámos ambas inchadas de vaidade.
Há coisas que sabe sempre bem ouvir, mesmo que possam não corresponder à verdade
Na loja, a vendedora olhou para as patroas e disse que dava bem para ver qual era filha de quem.
Na sua opinião, a Leonor é a cara da tia e a Tita a minha.
Ficámos ambas inchadas de vaidade.
Há coisas que sabe sempre bem ouvir, mesmo que possam não corresponder à verdade
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Aprenda a enriquecer
Por estes dias a Leonor implementou um negócio altamente lucrativo e, simultaneamente altruísta.
Difícil de acreditar, eu sei mas vi com estes olhos que a terra há -de comer.
O truque é aproveitar o gosto da tia por raspadinhas, oferecer-se para raspar e apoderar-se do prémio. Euro a euro se enche o mealheiro e ainda ajuda a Santa Casa da Misericórdia.
Difícil de acreditar, eu sei mas vi com estes olhos que a terra há -de comer.
O truque é aproveitar o gosto da tia por raspadinhas, oferecer-se para raspar e apoderar-se do prémio. Euro a euro se enche o mealheiro e ainda ajuda a Santa Casa da Misericórdia.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Portugal está a arder. 4 coisas que podemos fazer
Num cenário triste e dantesco, em que vemos Portugal a arder, que podemos nós fazer?
1- Ajudar os bombeiros, doando generos alimentícios, tornando - nos associados ...
2- Manter limpos os locais por onde passamos (levar para a reciclagem as garrafas vazias, não deitar beatas para o chão... são ideias possíveis ).
3- Educar os nossos filhos para que se tornem adultos conscientes e solidários
4- Mostrar aos nossos governantes que queremos mais do que pão e circo e valorizamos a aposta na prevenção.
Existirão mais coisas, certamente, mas se cada um de nós fizer este pouquinho ...
1- Ajudar os bombeiros, doando generos alimentícios, tornando - nos associados ...
2- Manter limpos os locais por onde passamos (levar para a reciclagem as garrafas vazias, não deitar beatas para o chão... são ideias possíveis ).
3- Educar os nossos filhos para que se tornem adultos conscientes e solidários
4- Mostrar aos nossos governantes que queremos mais do que pão e circo e valorizamos a aposta na prevenção.
Existirão mais coisas, certamente, mas se cada um de nós fizer este pouquinho ...
Crianças em hotéis não. Discriminação?
ESTA notícia relata a situação de dois hotéis que foram autuados pelo facto de não admitirem crianças.
O tema parece-me importante e merecedor de debate.
Estamos a falar de crianças mas podíamos estar a falar de adolescentes ou idosos.
A partir de que idade (ou até que idade) se pode ser considerado que alguém está em condições de não incomodar o próximo?
Não sendo uma questão linear, devo confessar que compreendo perfeitamente quem queira usufruir de algum descanso sem gramar com guinchos e birras de crianças, alheias ou próprias, e tal não deve ser encarado (por si só) como discriminação.
Talvez seja hora de olharmos com a devida ponderação para o art.º 48 do regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos que, alegadamente, será violado com tal regras de admissão e eventualmente fazer as alterações necessárias para que a interpretação do mesmo não seja tão literal (embora a cabeça do intérprete prevalecer sempre), sempre salvaguardando o direito à igualdade de tratamento.
"Artigo 48.º
Acesso aos empreendimentos turísticos
1 - É livre o acesso aos empreendimentos turísticos, salvo o disposto nos números seguintes.
2 - Pode ser recusado o acesso ou a permanência nos empreendimentos turísticos a quem perturbe o seu funcionamento normal.
3 - O disposto no n.º 1 não prejudica, desde que devidamente publicitadas:
a) A possibilidade de afectação total ou parcial dos empreendimentos turísticos à utilização exclusiva por associados ou beneficiários das entidades proprietárias ou da entidade exploradora;
b) A reserva temporária de parte ou da totalidade do empreendimento turístico.
4 - A entidade exploradora dos empreendimentos turísticos pode reservar para os utentes neles alojados e seus acompanhantes o acesso e a utilização dos serviços, equipamentos e instalações do empreendimento.
5 - As normas de funcionamento e de acesso ao empreendimento devem ser devidamente publicitadas pela entidade exploradora".
O tema parece-me importante e merecedor de debate.
Estamos a falar de crianças mas podíamos estar a falar de adolescentes ou idosos.
A partir de que idade (ou até que idade) se pode ser considerado que alguém está em condições de não incomodar o próximo?
Não sendo uma questão linear, devo confessar que compreendo perfeitamente quem queira usufruir de algum descanso sem gramar com guinchos e birras de crianças, alheias ou próprias, e tal não deve ser encarado (por si só) como discriminação.
Talvez seja hora de olharmos com a devida ponderação para o art.º 48 do regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos que, alegadamente, será violado com tal regras de admissão e eventualmente fazer as alterações necessárias para que a interpretação do mesmo não seja tão literal (embora a cabeça do intérprete prevalecer sempre), sempre salvaguardando o direito à igualdade de tratamento.
"Artigo 48.º
Acesso aos empreendimentos turísticos
1 - É livre o acesso aos empreendimentos turísticos, salvo o disposto nos números seguintes.
2 - Pode ser recusado o acesso ou a permanência nos empreendimentos turísticos a quem perturbe o seu funcionamento normal.
3 - O disposto no n.º 1 não prejudica, desde que devidamente publicitadas:
a) A possibilidade de afectação total ou parcial dos empreendimentos turísticos à utilização exclusiva por associados ou beneficiários das entidades proprietárias ou da entidade exploradora;
b) A reserva temporária de parte ou da totalidade do empreendimento turístico.
4 - A entidade exploradora dos empreendimentos turísticos pode reservar para os utentes neles alojados e seus acompanhantes o acesso e a utilização dos serviços, equipamentos e instalações do empreendimento.
5 - As normas de funcionamento e de acesso ao empreendimento devem ser devidamente publicitadas pela entidade exploradora".
A culpa é dos políticos. Claro!
Ontem, em plena época de incendios, tive de apagar um cigarro deixado no chão de um parque de estacionamento. A culpa é dos políticos, claro. Onde estava o PR?
Poupem-me.
Poupem-me.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Ideia bizarra
As patroas andam a sonhar com as minhas férias (como as percebo) e não param de dar sugestões sobre o que fazer no primeiro dia.
Já surgiram ideias interessantes, de facto.
No meio delas, houve uma verdadeiramente bizarra "ir ao teu trabalho".
Já surgiram ideias interessantes, de facto.
No meio delas, houve uma verdadeiramente bizarra "ir ao teu trabalho".
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Primeiros Jogos "Olinticos"
E eis que as patroas têm a felicidade de assistir ao combate do bronze logo nos primeiros jogos "olinticos" que acompanham.
domingo, 7 de agosto de 2016
Cherne, perca ... e quem diz a verdade não merece castigo
Como não sou grande conhecedora de peixes, quis certificar-me que iria comprar perca no mercado.
Perguntei à peixeira que peixe era aquele e respondeu-me, prontamente, ser cherne.
O freguês que estava ao lado achou estranho e questionou se cherne e perca eram a mesma coisa.
A senhora ficou engasgada, disse que não sabia pois nunca tinha visto e acabou por confessar que nunca tinha vendido "cherne verdadeiro" mas que o sabor era igualmente.
Ou seja, acabei por confirmar que iria comprar perca (tal como queria) e apesar de a senhora me ter tentado passar a perna e vender perca por cherne, acabei por achar uma certa graça à cena. Quem diz a verdade não merece castigo.
PS este post também podia chamar-se a mentira tem perna curta
Perguntei à peixeira que peixe era aquele e respondeu-me, prontamente, ser cherne.
O freguês que estava ao lado achou estranho e questionou se cherne e perca eram a mesma coisa.
A senhora ficou engasgada, disse que não sabia pois nunca tinha visto e acabou por confessar que nunca tinha vendido "cherne verdadeiro" mas que o sabor era igualmente.
Ou seja, acabei por confirmar que iria comprar perca (tal como queria) e apesar de a senhora me ter tentado passar a perna e vender perca por cherne, acabei por achar uma certa graça à cena. Quem diz a verdade não merece castigo.
PS este post também podia chamar-se a mentira tem perna curta
sábado, 6 de agosto de 2016
Menos siso
Faço parte daquele grupo de seres menos evoluídos a quem nasceram os dentes do siso, aquela coisa que só serve para dar chatices.
Contrariamente ao que dizem, os ditos dentes não me parecem sinónimo de juízo. Pelo menos a mim, que decidi (fui convencida vá) a extrair um, mesmo em vésperas de fim de semana.
Excelente para quem planeou passar a tarde de sábado a ensaiar cantorias e rematar a coisa com uma francesinha.
Ainda melhor (aqui talvez até seja) quando não se levou pontos e tem de ligar o turbo para que o organismo se regenere sozinho.
Contrariamente ao que dizem, os ditos dentes não me parecem sinónimo de juízo. Pelo menos a mim, que decidi (fui convencida vá) a extrair um, mesmo em vésperas de fim de semana.
Excelente para quem planeou passar a tarde de sábado a ensaiar cantorias e rematar a coisa com uma francesinha.
Ainda melhor (aqui talvez até seja) quando não se levou pontos e tem de ligar o turbo para que o organismo se regenere sozinho.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Por falar em códigos de conduta e bolas de berlim
Para apimentar esta altura do ano, por natureza tonta, a malta anda toda a discutir se o código de conduta da AT se aplica somente aos funcionários ou também ao Executivo.
Para começar, ser necessário reduzir a escrito, num código de conduta, que os funcionários da AT estão proibidos de pedir ou aceitar prendas no exercício da sua actividade parece-me algo do "além", de tão óbvio.
Depois, existir quem interprete a coisa tão à letra que dê a vida pela teoria de que o código de conduta em questão se aplica somente aos funcionários e não à tutela vem confirmar a minha teoria de que o "além" não é assim tão longe quanto à partida me parecia ser.
Posto isto, acabo a citar alguém que nunca na vida julguei vir a citar (o mui ilustre deputado João Galamba), é de mim ou está-se a "fazer uma tempestade num dedal".
E nada disto me afectaria, não fosse o facto de esta discussão estéril estar a aguçar a minha vontade de rumar ao Algarve para me atirar a uma bola de Berlim, daquelas que os funcionários da AT não podem ver à frente.
Para começar, ser necessário reduzir a escrito, num código de conduta, que os funcionários da AT estão proibidos de pedir ou aceitar prendas no exercício da sua actividade parece-me algo do "além", de tão óbvio.
Depois, existir quem interprete a coisa tão à letra que dê a vida pela teoria de que o código de conduta em questão se aplica somente aos funcionários e não à tutela vem confirmar a minha teoria de que o "além" não é assim tão longe quanto à partida me parecia ser.
Posto isto, acabo a citar alguém que nunca na vida julguei vir a citar (o mui ilustre deputado João Galamba), é de mim ou está-se a "fazer uma tempestade num dedal".
E nada disto me afectaria, não fosse o facto de esta discussão estéril estar a aguçar a minha vontade de rumar ao Algarve para me atirar a uma bola de Berlim, daquelas que os funcionários da AT não podem ver à frente.
Dá-lhes Rui Jorge
É muito bom quando a 1.ª notícia que ouvimos ao acordar é a de uma vitória portuguesa.
Ultrapassando todas as dificuldades de constituição da equipa de futebol olímpico (há coisas que ultrapassam a minha capacidade de entendimento), o Rui Jorge conseguiu formar um grupo que começou da melhor forma.
A Argentina já foi.
Dá-lhes Rui Jorge.
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Faltando um pedaço
Há dias divagava com os meus botões sobre a definição de Amor.
E hoje, do nada, deparei-me com esta música do grande DJAVAN.
O Amor é feito laço. Está tudo dito.
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Do tempo dos Afonsinhos
Quando ainda existia Diário da República em papel e eu tinha cintura.
Assim, de repente, percebo que já só existe a camisola, a carteira e o colar.
Centro Municipal de Interpretação Ambiental (CMIA)
Aveiro tem mais um motivo de encanto. O CMIA fica junto ao terminal portuário TIRTIFE e ao Sporting Clube de Aveiro e tem como objectivo das a conhecer a fauna e flora da Ria de Aveiro,
integrando informação sobre a Ria de Aveiro e sobre mais três espaços lagunares do município: Cais da Ribeira de Esgueira, Parque Ribeirinho do Carregal e o Parque Ribeirinho de Requeixo.
O CMIA está aberto à sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h00, e no primeiro sábado de cada mês, no mesmo horário. Nos outros dias, abre para escolas ou outros organismos, mediante marcação prévia nos serviços camarários.
O CMIA está aberto à sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h00, e no primeiro sábado de cada mês, no mesmo horário. Nos outros dias, abre para escolas ou outros organismos, mediante marcação prévia nos serviços camarários.
Independentemente da visita ao edifício (que ainda não fiz, admito), vale bem a pena visitar as suas redondezas.
terça-feira, 2 de agosto de 2016
Rumo ao 36
Necessito, desesperadamente, de rumar ao 36 (na verdade regressar).
Sei tudo aquilo de que necessito. Sobra-me tanta parvoíce quanto a vontade que me falta de dar o 1.º passo.
Ai a minha vida ...
Sei tudo aquilo de que necessito. Sobra-me tanta parvoíce quanto a vontade que me falta de dar o 1.º passo.
Ai a minha vida ...
Esta teve piada, tenho de admitir
EU - estão a decorrer os treinos de captação para o futebol do Beira Mar; atletas nascidos em 2011 e 2009 podem participar
era o meu sonho
Referia-me às meninas, e ele sabia. Teve piada. Tenho de admitir :)

ELE -
Referia-me às meninas, e ele sabia. Teve piada. Tenho de admitir :)
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
5 minutos é muito tempo (excepto para o nosso umbigo)
Nunca tive por hábito estacionar em cima de passeios ou 2.ª fila, mas admito que foi preciso uma experiência pessoal mais delicada para ficar desperta para a questão das acessibilidades (ou falta delas).
Quando fiz a quimio, tinha a Leonor meses, ficava muito impressionada com alguns pacientes com que me cruzava no IPO e cuja falta de forças obrigava a usar cadeira de rodas.
Questionei-me muitas vezes "e se fosse eu?".
Nesta fase conduzia um carrinho de bebé, tarefa nada fácil apesar da vantagem, quando comparada com a de andar cadeira de rodas, de ser um período transitório. As minhas forças eram poucas, na altura. E inversamente proporcionais à vontade que tinha de passear com a minha bebé.
Foi uma luta, dificultada por todos os degraus e outros desníveis que é necessário transpor sempre que saímos à rua, para não falar nos carros estacionados de forma selvagem por quem pensa que 5 minutos é pouco tempo (ou se calhar nem pensa no tempo porque simplesmente se esquece que vive em sociedade).
Apesar da dificuldade, consegui fazê-lo. Mas há quem não tenha a mesma sorte, apesar da tenacidade.
Vejam ESTE vídeo que é simplesmente genial pela assertividade na forma como pega na mensagem.
Ao autor da ideia, uma grande vénia.
Espero que toque em muitas consciências.
Quando fiz a quimio, tinha a Leonor meses, ficava muito impressionada com alguns pacientes com que me cruzava no IPO e cuja falta de forças obrigava a usar cadeira de rodas.
Questionei-me muitas vezes "e se fosse eu?".
Nesta fase conduzia um carrinho de bebé, tarefa nada fácil apesar da vantagem, quando comparada com a de andar cadeira de rodas, de ser um período transitório. As minhas forças eram poucas, na altura. E inversamente proporcionais à vontade que tinha de passear com a minha bebé.
Foi uma luta, dificultada por todos os degraus e outros desníveis que é necessário transpor sempre que saímos à rua, para não falar nos carros estacionados de forma selvagem por quem pensa que 5 minutos é pouco tempo (ou se calhar nem pensa no tempo porque simplesmente se esquece que vive em sociedade).
Apesar da dificuldade, consegui fazê-lo. Mas há quem não tenha a mesma sorte, apesar da tenacidade.
Vejam ESTE vídeo que é simplesmente genial pela assertividade na forma como pega na mensagem.
Ao autor da ideia, uma grande vénia.
Espero que toque em muitas consciências.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Desta vez sim, estou livre do IPO
Depois da onco-hematologista me ter dado alta do IPO, foi a vez da nefrologista o fazer (ainda que com indicação de ser seguida em consulta...
-
Prometeram-me filhós, que na minha terra são bilharacos, aos quais outros chamam sonhos. Uma confusão total, esta dos doces de natal, que m...
-
Fiquei hoje a saber que a petição contra o abate do cão Zico (aquele que há dias atacou um bebé de 18 meses que acabou por falecer) tem já 1...
-
Como não sou grande conhecedora de peixes, quis certificar-me que iria comprar perca no mercado. Perguntei à peixeira que peixe era aquele...